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Correio da Educação

Correio da Educação

 

António Feliciano de Castilho (1800-1875), poeta, jornalista, tradutor e pedagogo, foi autor de vasta e diversificada obra escrita. Das facetas enunciadas, merece-nos especial atenção a última, particularmente por ser através dessa condição que vislumbramos um Castilho mais preocupado com a emancipação dos cidadãos. É nesse domínio que se situa a carta anunciada em epígrafe. Todavia, antes de nos debruçarmos sobre essa missiva, impõem-se algumas referências para contextualizar o seu conteúdo.

(Leitura integral)

Encontro na Terceira

 

Dizedores dizem o que os levou a dizer

Publico, 13 Setembro 2009: P2, 14

Por Luís Miguel Queirós

 

 

 

A Praia da Vitória, na ilha Terceira, recebeu no fim-de-semana o I Encontro de Dizedores de Poesia. Maria Barroso, Maria do Céu Guerra, São José Lapa e outros actores de várias de gerações compareceram à chamada, para confessado espanto do representante da República nos Açores (Leitura integral)

 

 

 

1. As férias são definidas pelos dicionários e enciclopédias como “período de suspensão das actividades escolares; interrupção de trabalho manual ou intelectual; repouso; descanso” (A Enciclopédia, Público). “Dias em que há cessação de trabalho oficial; período de licença nas escolas, nas universidades” (Nova Enciclopédia Larousse, Círculo de Leitores).

 “As férias são os períodos de repouso que separam os períodos lectivos, permitindo um certo descanso no esforço que o estudo exige. Nem sempre este fim é atingido, já pela organização dos cursos que compreendem exames para depois das férias, já por outras circunstâncias alheias ao problema pedagógico.” (Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Editorial Enciclopédia).

Raramente me revi nestas definições. 

J. Esteves Rei - Professor Catedrático de Didáctica das Línguas e de Comunicação, na UTAD, Vila Real.

 

António Quadros Ferreira

Pensar a Arte, Pensar a Escola não se deseja nem exaustivo nem sistemático, como o título proposto parece, aliás, indiciar, antes analítico e reflexivo, em ordem a equacionar os problemas decorrentes do ensino da arte. Questionar o ensino superior artístico, os seus conteúdos e as suas estratégias implica, necessariamente, uma abordagem científico-pedagógica, no contexto da qual seja possível confrontar a arte com a escola.

Assim, este livro deseja materializar um conjunto alargado de reflexões, organizando a correspondente tematização, em ordem a uma lúcida compreensão do ensino superior artístico, face aos desafios propostos também pelo Processo de Bolonha.

 

Porto, Ed. Afrontamento, 2007.

 

24, 25 e 26 de Setembro

 

A Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco organiza o XIII Encontro Nacional de Educação em Ciências (XIII ENEC), dando assim continuidade a uma vontade de reunir a comunidade portuguesa de Investigação e de Educação em Ciências, periodicamente, de dois em dois anos e, alternadamente, numa Universidade e num Politécnico. A par do aprofundamento de conhecimento, teórico e prático, da criação de laços de convivialidade e de troca de experiências, entre os membros desta comunidade, têm vindo a afirmar-se, sem dúvida, como importantes oportunidades na partilha e debate de informação, na discussão de problemas de investigação, na elaboração de projectos comuns, na partilha de situações de prática. (Ver mais)

Público on line, 13.09.2009
 
Um em cada três trabalhadores inscritos no programa para a certificação de competências Novas Oportunidades já obteve o seu diploma, disse hoje à Lusa o presidente da Agência Nacional para a Qualificação, Luís Capucha.
"O programa está a correr francamente bem, há mais de 950 mil inscritos nos centros de novas oportunidades [em cursos de educação e formação de adultos (EFA) e em processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC)], dos quais perto de 300 mil já obtiveram o diploma do 9º ou do 12º anos de escolaridade", afirmou Luís Capucho.

 

 

 

A trajectória profissional e cívica de Noronha Feio cruzou espaços bem diversos: os do ensino, do treino e da animação desportiva, mas também os da administração pública e da política, da investigação e da divulgação. Essa travessia por múltiplos lugares e posições de intervenção foi acompanhada por uma ideia-mestra: o desporto como forma e meio de cultura, seguindo de perto os termos que empregou no início dos anos sessenta, do desporto como "valor cultural integrado na civilização" e, como tal, "centro de interesse pedagógico-cultural". Noronha Feio concluiu os estudos secundários no Colégio Militar e diplomou-se em Educação Física pelo Instituto Nacional de Educação Física, realizando o estágio para o ensino na Escola Industrial Machado de Castro, em Lisboa, no ano lectivo de 1953/1954. Foi, a partir do ano seguinte, professor no Liceu Alexandre Herculano, no Porto, tendo nessa cidade desenvolvido outras actividades, como a de treinador de várias modalidades desportivas (evidenciando o mesmo eclectismo que o caracterizava como praticante) e a de professor de teatro e dirigente do Centro de Cultura Teatral. Ainda durante a década de cinquenta, colaborou regularmente com o periódico alentejano A Planície (foi um dos redactores da página Desporto e Cultura) e dinamizou no norte do país um centro de âmbito recreativo e cultural (em Montalegre, numa iniciativa ligada à Hidro-Eléctrica do Cávado).

 

18 Set, 2009

Os impessoais SMS

  

   Verifica-se há muito que, no Natal ou aniversário do s amigos, o Pi…Pi…Pi…e o estremecer do telemóvel são uma interrupção ao silêncio da casa ou a uma conversa para assinalar que uma mensagem acabou de chegar. E carregando na tecla própria, ela aí está no écran para descodificar: “f. natl na comp. tds, mt p az e mts bjo, k o men. J. ponha no v. spatnho td o k + desejarem”; ou “f. aniv. mts felicd ds. bjs”. Depois de lida, ou melhor, descodificada, apaga-se e continua-se aquilo que se interrompeu.

 

 

 

 

O portefólio é um dos procedimentos condizentes com a avaliação formativa. Ao contrário de outros métodos de avaliação este é construído pelo próprio aluno, observando os princípios de reflexão, criatividade, parceria e autonomia, e serve para ligar a avaliação ao trabalho pedagógico. O aluno é chamado a participar da tomada de decisões, de modo que formule as suas próprias ideias, faça escolhas e não cumpra apenas prescrições do professor e da escola. Desse modo a avaliação deixa de estar ao serviço da selecção e da exclusão, antes reflectindo e promovendo a aprendizagem de cada educando.

O propósito deste livro é discutir as possibilidades de uso do portefólio, tendo como ponto de referência o trabalho pedagógico do qual faz parte. Assim, discute-se a avaliação formativa e são analisadas as possibilidades da avaliação por meio deste novo instrumento pedagógico. A seguir são apresentados dois outros componentes que integram o processo de avaliação – a observação e a entrevista -, igualmente importantes, mas de natureza diferente. A autora aborda ainda alguns dados de pesquisa e experiências em cursos de formação de professores e, no final, tece articulações entre portefólio, avaliação e trabalho pedagógico, concluindo que esse procedimento pode contribuir para que a escola pública ofereça uma educação de qualidade.

 

  

Porto, Edições ASA, 2009

21, 22 e 23 de Setembro

 

O Congresso Internacional Aprendizagem/Desenvolvimento: Linhas de Fundo, Novas Tendências e Perspectivas” tentará apresentar pontos de vista sobre o estado actual e as perspectivas futuras do pensamento e da investigação sobre a aprendizagem e desenvolvimento, ao conjugar intervenções sobre os seus quadros teóricos e as suas questões paradigmáticas e comunicações especializadas sobre os mais diversos e actuais temas de pesquisa em que se reflectem as múltiplas dimensões destes fenómenos e a sua importância para a acção educativa e a organização do ensino. No Campus Universitário do Instituto Piaget de Almada. (Ver mais...)