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Correio da Educação

Correio da Educação

Público on line, 13.09.2009
 
Um em cada três trabalhadores inscritos no programa para a certificação de competências Novas Oportunidades já obteve o seu diploma, disse hoje à Lusa o presidente da Agência Nacional para a Qualificação, Luís Capucha.
"O programa está a correr francamente bem, há mais de 950 mil inscritos nos centros de novas oportunidades [em cursos de educação e formação de adultos (EFA) e em processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC)], dos quais perto de 300 mil já obtiveram o diploma do 9º ou do 12º anos de escolaridade", afirmou Luís Capucho.

 

 

 

A trajectória profissional e cívica de Noronha Feio cruzou espaços bem diversos: os do ensino, do treino e da animação desportiva, mas também os da administração pública e da política, da investigação e da divulgação. Essa travessia por múltiplos lugares e posições de intervenção foi acompanhada por uma ideia-mestra: o desporto como forma e meio de cultura, seguindo de perto os termos que empregou no início dos anos sessenta, do desporto como "valor cultural integrado na civilização" e, como tal, "centro de interesse pedagógico-cultural". Noronha Feio concluiu os estudos secundários no Colégio Militar e diplomou-se em Educação Física pelo Instituto Nacional de Educação Física, realizando o estágio para o ensino na Escola Industrial Machado de Castro, em Lisboa, no ano lectivo de 1953/1954. Foi, a partir do ano seguinte, professor no Liceu Alexandre Herculano, no Porto, tendo nessa cidade desenvolvido outras actividades, como a de treinador de várias modalidades desportivas (evidenciando o mesmo eclectismo que o caracterizava como praticante) e a de professor de teatro e dirigente do Centro de Cultura Teatral. Ainda durante a década de cinquenta, colaborou regularmente com o periódico alentejano A Planície (foi um dos redactores da página Desporto e Cultura) e dinamizou no norte do país um centro de âmbito recreativo e cultural (em Montalegre, numa iniciativa ligada à Hidro-Eléctrica do Cávado).

 

18 Set, 2009

Os impessoais SMS

  

   Verifica-se há muito que, no Natal ou aniversário do s amigos, o Pi…Pi…Pi…e o estremecer do telemóvel são uma interrupção ao silêncio da casa ou a uma conversa para assinalar que uma mensagem acabou de chegar. E carregando na tecla própria, ela aí está no écran para descodificar: “f. natl na comp. tds, mt p az e mts bjo, k o men. J. ponha no v. spatnho td o k + desejarem”; ou “f. aniv. mts felicd ds. bjs”. Depois de lida, ou melhor, descodificada, apaga-se e continua-se aquilo que se interrompeu.