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Correio da Educação

Correio da Educação

 

Vítor Manuel Martins

 

 

 

A história tem um invulgar poder educativo. Seduz, envolve, motiva, apela à reflexão. É, sem dúvida, um instrumento muito eficaz em difíceis contextos educativos, como as aulas de substituição, as sessões de apoio pedagógico, ou a educação para os valores.

Através de deliciosas narrações, muitas vezes retiradas das vivências do dia-a-dia, esta obra fornece inúmeras situações de aprendizagem, orientadas por exercícios concretos para o trabalho com crianças e adolescentes. Um auxiliar fundamental para professores, pais e educadores.

Este é um livro que vem do coração. Do coração de muitos homens, mulheres e crianças, do coração de todos aqueles que aqui são citados, que aqui nos ensinam, que aqui nos fazem reflectir, que aqui nos fazem ora alegrar, ora sofrer. A todos bem-haja.

 

 

 

Porto, Edições ASA, 2009.

 

TEATRO E EDUCAÇÃO

Natércia Pacheco, José Caldas, Manuela Terrasêca (orgs.)

Nesta obra retoma-se, em grande parte, a abordagem da relação de sedução e conflito entre a Escola e o Teatro, a partir de contributos vindos do Teatro, do Ensino e das Ciências da Educação. Dentro de cada um destes domínios, as experiências desenvolvidas não só em Portugal como também na Bélgica, em França e em Itália dizem-nos muito sobre o (des)investimento em educação e em cultura dos governos de cada país. (...). [Natércia Pacheco]

Porto, Ed. Afrontamento, 2007.

21 Set, 2009

Existir e Ser

Temas de Filosofia e Espiritualidade - Maria de Lourdes Sirgado Ganho

 

Maria de Lourdes Sirgado Ganho é professora na Universidade Católica Portuguesa. Como investigadora, pensadora e conferencista tem estudado e publicado reflexões sobre temas e autores vários, de que se destacam os dedicados às filosofias portuguesa, francesa e italiana, bem como à poesia e espiritualidade, esta última, sobretudo, de matriz franciscana.

Nesta obra estão reunidos alguns dos seus estudos dispersos, considerados pela autora significativos do seu percurso filosófico e, portanto, em sintonia com outras obras já publicadas. Relativamente a estas últimas destacamos: Existência e Transcendência em Gabriel Marcel, 1984 (tese de mestrado com reedição na revista Itinerarium); Consciência e Intersubjectividade em Jean Nabert, 1996 (tese de doutoramento com reedição na INCM, 2002); O Essencial sobre Santo António de Lisboa, INCM; O Essencial sobre Delfim Santos, INCM; O Essencial sobre Francisco de Holanda, INCM; Acerca do Pensamento de Giovanni Pico della Mirandola, e tradução de Discurso sobre a Dignidade do Homem, Edições 70; Opúsculos Morais de São  Martinho de Dume (Introdução e tradução, em colaboração,) INCM.

Neste livro, um percurso filosófico é traçado, a partir das suas preocupações centrais, em que o discurso filosófico dialoga com o poético e científico, salientando-se a dimensão antropológica e metafísica de recorte existencial e hermenêutico.

 

Lisboa, INCM, 2009.

 

 

 

Alberto Manguel

 

 

 

 

Este livro – Um Diário de Leituras, 1º volume da colecção “Obras de Alberto Manguel” – é uma notável colectânea de textos, escritos mês a mês – sobre livros e autores que lhe causaram uma viva impressão, na sua qualidade de autor muito especial: de Cervantes e o seu Dom Quixote até Machado de Assis e o seu Brás Cubas.

 

 

 

Porto, Edições ASA, 2009.

 

 

António Feliciano de Castilho (1800-1875), poeta, jornalista, tradutor e pedagogo, foi autor de vasta e diversificada obra escrita. Das facetas enunciadas, merece-nos especial atenção a última, particularmente por ser através dessa condição que vislumbramos um Castilho mais preocupado com a emancipação dos cidadãos. É nesse domínio que se situa a carta anunciada em epígrafe. Todavia, antes de nos debruçarmos sobre essa missiva, impõem-se algumas referências para contextualizar o seu conteúdo.

(Leitura integral)

Encontro na Terceira

 

Dizedores dizem o que os levou a dizer

Publico, 13 Setembro 2009: P2, 14

Por Luís Miguel Queirós

 

 

 

A Praia da Vitória, na ilha Terceira, recebeu no fim-de-semana o I Encontro de Dizedores de Poesia. Maria Barroso, Maria do Céu Guerra, São José Lapa e outros actores de várias de gerações compareceram à chamada, para confessado espanto do representante da República nos Açores (Leitura integral)

 

 

 

1. As férias são definidas pelos dicionários e enciclopédias como “período de suspensão das actividades escolares; interrupção de trabalho manual ou intelectual; repouso; descanso” (A Enciclopédia, Público). “Dias em que há cessação de trabalho oficial; período de licença nas escolas, nas universidades” (Nova Enciclopédia Larousse, Círculo de Leitores).

 “As férias são os períodos de repouso que separam os períodos lectivos, permitindo um certo descanso no esforço que o estudo exige. Nem sempre este fim é atingido, já pela organização dos cursos que compreendem exames para depois das férias, já por outras circunstâncias alheias ao problema pedagógico.” (Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Editorial Enciclopédia).

Raramente me revi nestas definições. 

J. Esteves Rei - Professor Catedrático de Didáctica das Línguas e de Comunicação, na UTAD, Vila Real.