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Correio da Educação

Correio da Educação

Moncorvo, 09/09/1903 – Braga, 19/06/1981

 

Filho de Alfredo Cândido Nozes e de Elvira Eduarda Nozes, é diplomado pela Escola Normal Primária do Porto, no período republicano, onde terá sido influenciado pelo Prof. João Gomes de Oliveira, a quem dirige posteriormente palavras de grande apreço, no sentido de seguir uma especialização em Educação Física. Logo que é inaugurado o curso normal de Educação Física, inscreve-se na Escola Normal Superior de Lisboa, obtendo o diploma em 1927 com uma dissertação sobre Cultura física: Sua evolução, o método sueco de Ling. Iniciando a sua carreira docente no magistério liceal, na altura em que participa nos Congressos Pedagógicos do Ensino Secundário Oficial, em 1928-1929, é professor no Liceu José Estêvão, em Aveiro. Todavia, será no Liceu de Braga que exercerá grande parte da sua actividade profissional, publicando nesta cidade os seus livros mais significativos. Aqui, organiza a sua própria editora, Edições Nozes Tavares, o que lhe permite uma melhor difusão dos seus textos.

 

 «TAVARES, Luís Carlos Nozes », in António Nóvoa (dir.), Dicionário de Educadores Portugueses, Porto, Edições Asa, 2003: 1365, com adaptações.

 

 

 

No âmbito das suas funções essenciais, o Instituto de Saúde Dr. Ricardo Jorge, IP (INSA), desenvolve actividades de Difusão da Cultura Ciêntifica visando transmitir o conhecimento científico produzido nesta Instituição, a públicos alvo específicos, nomeadamente a população escolar. Conscientes da importância da difusão do conhecimento, consideramos a parceria, com Edições ASA, fundamental para estimular o interesse pela Temática dos Micróbios e como contributo para a promoção da saúde e prevenção das doenças.


Microrganismos - Detecção e prevenção

 

 

1. Parece estar a esgotar-se a reserva humana do interior do país que desde sempre alimentou destinos migratórios que contribuiram para consagrar a secular diáspora portuguesa. De origem judaica, com um matiz punitivo, por o “povo eleito” “não obedecer aos preceitos divinos”, a diáspora é um “fenómeno particularmente estável, ao contrário […] da emigração que no uso actual é dinâmico” (GEPB).

Assim, o termo diáspora atribui-se às comunidades de um dado país espalhadas pelo mundo, no seu conjunto. O de emigração corresponde à saída voluntária para outro país e por extensão, para as colónias do próprio. Implica a deslocação voluntária ou um acto espontâneo, o estabelecimento numa outra cultura através de um processo de inserção o que se diferencia do afastamento do viajante ou mercador.

 

 

 

 

J. Esteves Rei - Professor Catedrático de Didáctica das Línguas e de Comunicação, na UTAD, Vila Real

 

Marta Santos*

 

Na semana dedicada ao evento “Correntes d’ Escritas”, na Póvoa de Varzim, que reúne vários escritores, que este ano a sua sessão de abertura cabe à Ministra de Educação, Isabel Alçada, e cuja revista é uma homenagem à escritora Agustina Bessa-Luís, decidi passar para o papel a minha reflexão sobre a leitura, essa actividade tão essencial ao ser humano, não só porque lhe fornece informações diversas e necessárias à sua vida, mas também porque é uma fonte inesgotável de prazer, um estímulo intelectual e um forte enriquecimento cultural.

 

 

 

Marta Oliveira Santos – Licenciatura em Filologia Românica; colaboradora de várias publicações.

 

 

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