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Correio da Educação

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Um grupo de cientistas norte-americanos e portugueses descobriu que uma proteína pode desencadear perturbações do espetro do autismo, parando a comunicação entre células cerebrais. A equipa provocou mutações no gene que controla a produção da proteína Shank3 em ratos, o que fez com que os animais desenvolvessem problemas ao nível das relações sociais e comportamentos repetitivos - desordens geralmente ligadas ao autismo. (Público)