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Correio da Educação

Correio da Educação

23 Nov, 2011

O Bullying

 

 

 

* Rosa Duarte

 

Ao regressar de carro pela zona do Feijó, hoje um dia pingado e de um cinzento brilhante, ouvia na Antena 2 uma notícia sobre a estreia de logo à noite de uma peça de teatro escrita por Lars Norén (tradução de José Luís Peixoto) encenada pela companhia Aloés, sobre o conhecido caso do jovem alemão que feriu colegas e professores e, de seguida, atirou sobre si. Espetáculo anunciado que promete. Será mais um bom trabalho de equipa (literatura em palco) para inevitavelmente refletirmos: Que sociedade é a nossa? Que escola é a nossa?

 

* Professora do Ensino Secundário

Francesc Pedró, diretor da UNESCO para as novas tecnologias e educação, fala sobre a necessidade de ser realista quanto à presença das novas tecnologias na educação.
Entre outros dados, aponta que segundo o último estudo PISA, só uma pequena percentagem de alunos de 15 anos usa novas tecnologias na sala de aula, mas que estes alunos usam diariamente o computador em casa para fazer os trabalhos. (El País)

A editora brasileira Vozes publicou um livro de literatura de cordel que pretende ensinar, em verso, como é típico desta forma literária, fonética, morfologia, sintaxe semântica e o novo Acordo.

A obra, Lições de Gramática em Versos de Cordel, é de autoria de Janduhi Dantas, um professor e divulgador da literatura de cordel.

 

«Variar o termo menos
é erro crasso demais:
"Hoje havia menos gente"
"Elas estão menos más"
a palavra certa é menos,
não se diz menas jamais"» (Folha de São Paulo)

 



De acordo com os dados do IEFP, o número de docentes inscritos nos centros de emprego subiu de 10149 para 15880 no último ano.
Segundo economista Manuel Caldeira Cabral, tal deve-se à redução do número de vagas, causadas pela diminuição da natalidade e excesso de oferta de formação docente, devendo os professores estar preparados para mudar de área profissional. (JN)

O conhecido especialista em didática espanhol, José Gimeno Sacristán, considera que os governos, políticos, media e até professores têm contribuído para a desvalorização do ensino público. Afirma ainda que é redutor encarar a vida social das escolas apenas do ponto de vista da indisciplina e lembra que os países com melhores resultados no PISA são os que mais apostam no ensino público. (El País)

O Governo vai fundir a cooperação e a língua portuguesa num único instituto, o novo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, que no próximo ano terá uma dotação orçamental de 61,6 milhões de euros.
Este novo instituto nascerá da fusão do Instituto Camões e do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento e terá por missão potenciar o desenvolvimento da política da cooperação internacional e a promoção da língua e cultura portuguesa no estrangeiro. (Diário Digital)