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Correio da Educação

Correio da Educação

A capacidade de nos adaptarmos a uma realidade diferente, de construirmos a nossa história como seres únicos bem como de alargarmos as nossas raízes culturais está diretamente ligada à aprendizagem e à memória. Por exemplo, para aprender uma nova língua, um novo desporto ou uma nova forma de pensar os nossos neurónios estão a reorganizar-se. Estão a produzir mais, menos ou diferentes neurotransmissores e a alterar ligações a outros neurónios. Aprender implica a passagem de memórias de curto-prazo para longo-prazo, isto porque as memórias são instáveis! Cada vez que recordamos como se diz “olá” em mandarim forma-se uma memória diferente, há uma reconstrução. (Continua)

 

O Ministério da Educação angolano a­ponta 2025 como o ano da erradicação do analfabetismo naquele país. As autoridades reconhecem que o caminho é longo e difícil, mas não impossível. Os dados alcançados desde 1975, altura em que 85 por cento da população era analfabeta, mostram que, hoje, 67 por cento dos angolanos já sabem ler e escrever. O diretor Nacional de Educação de Adultos, Maculu Valentim Afonso, sublinha que os resultados são positivos, devido ao aumento do número de escolas, institutos médios, universidades e centros de alfabetização. (Jornal de Angola)