O Ministério da Educação assumiu que a decisão de impedir uma criança hiperativa, de seis anos, de frequentar a escola, em Viana do Castelo, foi tomada em conjunto por médicos e direção da escola para "segurança de todos".
A criança foi impedida pela direção escolar de frequentar o estabelecimento de ensino por alegadamente estar "suspensa" devido ao comportamento hiperativo. (JN)