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Correio da Educação

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O escritor João Ricardo Pedro é o vencedor do prémio LeYa 2011, com o romance O teu rosto será o último, anunciou o júri presidido por Manuel Alegre. João Ricardo Pedro é o terceiro escritor distinguido com o prémio, ao qual concorreram este ano 162 romances. O Prémio Leya, de 100 mil euros, foi criado em 2008 com o objetivo de distinguir um romance inédito escrito em português. (Público (...)
* Inês Silva   Tem-se vindo a assistir, desde o início do século XXI, ao fim das humanidades em Portugal. Cada vez menos os alunos escolhem esta área de estudos no ensino secundário. Cada vez menos pretendem tirar uma licenciatura em línguas e literaturas ou em linguística, ou ainda em história ou filosofia. E cada vez menos se interessam pela “cultura” associada à sua língua, literatura, vivências do passado… Também em certas licenciaturas, como Educação Básica, os (...)
Clarabóia, o romance que José Saramago acabou de escrever em 1953 e deixou inédito até ao fim da vida, será publicado “no final deste ano, em outubro ou novembro”, disse Zeferino Coelho, seu editor e amigo. O editor da Caminho levantou um pouco o véu sobre a história e as personagens de Clarabóia, que classificou como “um bom romance”, onde se encontram já esboços do que viriam a ser as obras seguintes de Saramago. (Sapo Livros (...)
Continua a polémica do ensino do Português no Brasil, e da necessidade de ensinar a norma culta. A linguista e professora Thaís Nicoleti de Camargo assina um interessante artigo de opinião no jornal Folha de São Paulo.   Excerto: «Usar essas construções em situação de informalidade não significa não saber usar a norma culta nas situações em que ela é necessária. Queiramos ou não, não há como banir a oralidade ou as transformações da língua em seu curso natural. (...)
  Uma obra didática, aprovada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e distribuída por mais de 4000 escolas brasileiras, está a causar polémica por nele se defender a validade da norma popular na comunicação. Em Por uma Vida Melhor, de Heloísa Ramos, defende-se que a ideia de correto e incorreto no uso da língua deve ser substituída pela ideia de uso da língua «adequado e inadequado», segundo a situação de comunicação, e nele afirma-se: «Você pode estar se (...)