Relia há dias o romance, Orgulho e Preconceito, de Jane Austen e deparei-me com uma série de preconceitos essencialmente sociais e culturais, tal como surgem identificados, expostos e narrados. Porém, surpreendeu-me o facto de me confrontar subitamente com uma interessante passagem, por mim já esquecida, e que, contudo, assinala um importante foco de interpretação da obra e da sociedade epocal (...)