Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Correio da Educação

Correio da Educação


A Faculdade de Filosofia leccionará no IIº Semestre do presente ano lectivo, no âmbito da Licenciatura em Estudos Artísticos e Culturais um conjunto de disciplinas que versarão temáticas ligadas ao Jornalismo Cultural, Direito e Património Artístico, Cidades Criativas, Técnicas de Conservação dos Bens Culturais. Estas matérias serão leccionadas por especialistas das respectivas áreas: Carlos Magno, Maria Victória Rocha e José Lobo, António Calheiros, Ana Sofia Thenaisse.

Dada a actualidade e a pertinência destas temáticas para os profissionais da comunicação, artistas, quadros das diversas instituições culturais e para o público ligado a estes assuntos, e dada a escassez da oferta formativa nestas especialidades na nossa região, os responsáveis pelo Curso de EAC decidiram abrir as inscrições nestas disciplinas aos interessados que as queiram frequentar ao abrigo do estatuto do Estudante Ouvinte. Estes alunos poderão acompanhar as disciplinas e obterão o Certificado de Assistência às aulas das disciplinas frequentadas.

 

  • As inscrições estarão abertas até 10 de Fevereiro

  • Os candidatos serão admitidos por ordem de inscrição, até ao número limite indicado pela Secretaria da Faculdade
  • O horário da leccionação será pós-laboral (19H00-23H00)

Para mais informações, contactar: Secretaria da Faculdade de Filosofia do Centro Regional de Braga da Universidade Católica - Telf: 253 208 076; email: jalves@braga.ucp.pt

 

 

 

Os alunos do Norte e do Centro do país são os que engordam as taxas de transição e conclusão dos ensinos básico e secundário. Os mesmos indicadores revelam que o sucesso é maior no sistema privado do que no público, embora nos colégios e externatos privados os docentes tenham mais alunos nas suas salas de aula do que nas escolas públicas. Os 50 anos de Estatísticas de Educação foram hoje divulgados em Lisboa. (Público)

 

 

1. Um braço-de-ferro nunca é uma boa atitude na resolução de um problema, mas foi aquilo a que assistimos entre o Ministério da Educação e os Sindicatos dos Professores, durante os últimos quatro anos. “Já tínhamos saudades de uma negociação assim…” – Exclamava o secretário da Fenprof após o acordo. 

A verdade é que essa luta tomou o país inteiro, pelo facto de todo o cidadão ter uma relação qualquer com o problema, profissional, familiar, cívica ou, simplesmente, intelectual, para tentar compreender.

 

 

J. Esteves Rei - Professor Catedrático de Didáctica das Línguas e de Comunicação, na UTAD, Vila Real.

 

 

Aos 24 anos conclui o curso de Desenho da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa e, de imediato, inicia a sua actividade profissional no Liceu Pedro Nunes, ficando para sempre marcado pela intensa dinâmica pedagógica que caracteriza a instituição. Em 1944, faz o exame de estágio com o ensaio crítico Desenho à Vista e passa a leccionar a disciplina de Desenho naquele liceu normal de Lisboa.(Leitura integral)

 

«ALMEIDA, ALFREDO BETÂMIO DE», Jorge Ramos do Ó, in António Nóvoa (dir.), Dicionário de Educadores Portugueses, Porto, Edições Asa, 2003, pp. 53-56, com adaptações.

Inês Silva*

É certo que o século XXI mal começou. Dez anos em cem são simplesmente dez anos. Uma criança com dez anos é uma criança que completou ou está para completar o primeiro Ciclo do Ensino Básico, que gosta de gomas, de Pokémons ou de Barbies, e que adora desobedecer aos pais para ver até onde a corda estica. Já um idoso de 90 anos, prestes a completar um século, é um “saber de experiências feito”, que passa o tempo a prever quando chove e quando faz sol, que não chora perante a morte nem perante os maiores acidentes sociais provocados pela desatenção de um qualquer governo que o tenta governar.

 


*Inês Silva - Doutora em Linguística (Sociolinguística). Tem realizado estudos sobre a escrita dos alunos. É autora de várias publicações de carácter didáctico e de carácter linguístico. Na ficção, publicou o romance: A Casa das Heras. É docente no Externato Cooperativo da Benedita.

 

             Carla Marques*

         Numa altura em que vivemos rodeados pelo pragmatismo e pelo imediatismo questionamo-nos muitas vezes sobre a utilidade de certos conhecimentos, cuja aquisição não produz efeitos imediatos e visíveis. Sempre em busca de um ensino de tipo hedonista, muitos alunos reagem de forma diferente a actividades e conteúdos distintos, evidenciando o seu gosto por zonas de aprendizagem associadas ao consumo rápido, à resposta instantânea e manifestando o seu desprezo pelos conhecimentos sem “aplicação ao mundo real”. De forma mais ou menos consciente, o ensino adapta-se em muitas das suas vertentes a esta realidade que nos envolve, relegando para segundo plano a aprendizagem construída a longo prazo, os conhecimentos entrelaçados que resultam do esforço cognitivo e do trabalho pessoal. As manifestações deste novo enquadramento que se vem apoderando do ensino, mudando matrizes de aprendizagem e interferindo directamente nas práticas quotidianas encontram-se um pouco por todo o lado na escola portuguesa. Gostaríamos de destacar hoje a tecnologia.

 

 *Carla Marques - Mestre em Linguística e doutoranda na mesma área; autora de várias publicações de carácter didáctico e de carácter linguístico: docente na Escola Secundária/3 de Carregal do Sal.

 

Autora: Maria José dos Santos Cunha

Título: Expressão Dramática. Práticas Educativas

Editora: Ousadias, 2009

A força da Expressão Dramática reside na ligação profunda que tem às necessidades do ser humano. Esta ligação justifica, por si só, que seja entendida como uma prática que se deve realizar, por ser um excelente e fundamental meio de desenvolvimento, ao promover e encorajar a imaginação, o que nos tempos que correm é tanto ou mais importante que o “saber”.

 

Carlos Fiolhais

 

APRENDER/FAZER CIÊNCIA

 

Gradiva

Nº de páginas: 196

Ano de Edição: 2007

 

Depois do extraordinário êxito de Física Divertida (seis edições), eis agora a Nova Física Divertida.

O autor continua a pensar que a física é interessante, atraente e até divertida. Não pretende convencer ninguém deste facto, mas pensa que a divulgação do carácter lúdico da física destruirá inapelavelmente a ideia preconcebida da física como ciência obscura e maçadora.

Começando onde o livro anterior, Física Divertida, findara – no início do século XX – a Nova Física Divertida aborda a paradoxal teoria quântica e a extraordinária teoria da relatividade, revelando os avanços da física até aos nossos dias. Essas teorias, com as espantosas experiências que as confirmaram, mudaram a nossa visão do mundo – desde os núcleos atómicos às estrelas – e o modo como nele vivemos: agora vivemos melhor!

Carlos Fiolhais recorreu à sua singular capacidade de comunicação e ao seu conhecido sentido de humor para realizar uma obra de um rigor científico e uma qualidade didáctica admiráveis.

 

Pág. 1/4