1999 26/04 – Lançamento do Correio da Educação, distribuído em todas as escolas do país. Maio – Reforma do Ensino Secundário, sob a direção da Secretária de Estado, Ana Benavente, prevendo-se os agrupamentos e os contratos de autonomia. Maio – O CE acompanha a luta dos professores não contratados pelo direito ao subsídio de desemprego. Junho – Debate sobre os Contratos de Autonomia que o governo socialista pretende implementar. 04/10 – O CEanalisa os programas (...)
«(...) O debate atual está marcado pela preocupação de reduzir a despesa pública mas distante do problema da qualificação dos portugueses. Podemos até duvidar que os objetivos a que se referem os quatro indicadores apresentados façam ainda parte da agenda política. Podemos perguntar-nos porque não se debate como é que, com os atuais problemas financeiros, vamos conseguir concretizar a escolaridade obrigatória de 18 anos ou como vamos renovar as oportunidades de formação para (...)
Salman Khan fala sobre como e por que razão criou uma série de vídeos educativos que oferece formação curricular completa e apela a uma revolução dos métodos pedagógicos.
As crianças portuguesas são líderes europeias no acesso à internet através de computadores portáteis e as mais velhas demonstram um dos maiores níveis de uso excessivo dessa ferramenta. Ainda assim, Portugal tem um reduzido nível de uso da internet pelas crianças e jovens, demonstrando um dos mais baixos níveis de atividades online, revela um novo relatório da EU «Kids Online» que olha para as diferenças nacionais entre 33 países europeus. Os investigadores do projeto (...)
Durante a apresentação de um novo programa de educação, o presidente de França, François Hollande defendeu que os trabalhos «devem ser feitos na escola e não em casa». E justificou que assim se quer pôr fim a algumas desigualdades educacionais, já que nem todos os pais têm a mesma disponibilidade e instrução para apoiar os filhos nas tarefas propostas pelos professores. A medida de Hollande não é inédita e até está legalmente instituída em França desde 1956, apesar de (...)
A capacidade de nos adaptarmos a uma realidade diferente, de construirmos a nossa história como seres únicos bem como de alargarmos as nossas raízes culturais está diretamente ligada à aprendizagem e à memória. Por exemplo, para aprender uma nova língua, um novo desporto ou uma nova forma de pensar os nossos neurónios estão a reorganizar-se. Estão a produzir mais, menos ou diferentes neurotransmissores e a alterar ligações a outros neurónios. Aprender implica a passagem de (...)