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Correio da Educação

Correio da Educação

Estão abertas as inscrições para Programa Eco-Escolas 2012/2013, promovido pela ABAE com a colaboração da DGE, entre outras entidades.

Este programa internacional visa a promoção de boas práticas na área da educação ambiental/educação para a sustentabilidade, por parte das escolas, seguindo os princípios de participação e cidadania. A Bandeira Verde Eco-Escolas, galardão associado a este programa, simboliza o reconhecimento dessas boas práticas.

Em 2011/12 as escolas inscritas no Eco-Escolas tiveram oportunidade de participar nos projetos: «Eco-repórter da Energia», «Geração Depositrão», «Poster Eco-Código», «Sim, vamos criar uma árvore», entre outros.

Para se inscrever no programa Eco-Escolas as escolas podem utilizar a proposta de inscrição no programa Eco-Escolas 2012/13 ou realizar a inscrição online, através do endereço eletrónico: www.abae.pt/EcoEscolas

 

No âmbito das comemorações do Dia Mundial da Poupança a 31 de outubro e da implementação da Educação Financeira, a Direção-Geral da Educação produzirá um webinar sobre o tema «Educação financeira para crianças e jovens», com a presença da Professora Doutora Cláudia Ribeiro e da Professora Doutora Patrícia Teixeira Lopes, da Faculdade de Economia da Universidade do Porto.

Este seminário terá lugar no dia 31 de outubro, 4.ª feira, pelas 15 horas, com uma duração de quarenta minutos, e transmitido através de http://webinar.dge.mec.pt/.

A ameaça do desemprego estará a provocar a completa renovação dos professores de Educação Especial nas escolas, com os mais experientes naquela área a serem substituídos por outros, que, apesar de terem mais tempo de serviço no ensino regular, nunca contactaram com crianças com Necessidades Educativas Especiais.
A denúncia é feita por um grupo de docentes ultrapassados no concurso que agora pedem que seja dada prioridade a quem tem experiência na área. (Público)

29 Out, 2012

Carta ao Manuel

* Teresa Martinho Marques

Querido Manuel, é tão tardia esta carta. Tão irremediavelmente tardia que nem sei em que estrela te pendurarás para a escutar ao meu lado enquanto a canto como a um fado.
Eu que me habituei a ser fada de mim e a usar uma varinha de condão para realizar os sonhos que vou sonhando (tantos deles para a escola), não quero acreditar que um deles vai ficar perdido por aí, deambulando, órfão de ti e da tua voz, sem destino a que chegar.
Sabias que fiz planos para me cruzar contigo e quase consegui? Tantas perguntas eu levava no bolso. Afinal só estivemos quase juntos porque o espaço foi o mesmo (inverno frio na Guarda e uma biblioteca quente), mas os dias foram dois, colados um ao outro sem se sobrepor. Adiamos na vida tanta coisa. E depois o sal e a dor. E inventamos que as pessoas não morrem porque a obra, a memória, essas coisas de circunstância, de limpar lágrimas e seguir em frente. Morremos sim, porque o futuro vai ser para sempre feito de passado. Parece que é a mesma coisa, mas é tão diferente. Eu queria continuar a escutar a tua voz e colá-la ao que já disseste até te dizerem que não podias dizer mais nada. Fim. Não queria somente o que já foi, o que li e reli. Não queria apenas amanhã só regressar a ti.

* EB 2,3 de Azeitão e CCTIC – ESE/IPS: http://projectos.ese.ips.pt/cctic/ e http://eduscratch.dgidc.min-edu.pt/    

O custo médio por aluno nas escolas públicas estava, em 2009/2010, nos 4415 euros. Nos colégios com contratos de associação situava-se nos 4522 euros. De então para cá os sucessivos pacotes de austeridade resultaram numa diminuição significativa das despesas na educação.
Esta auditoria do Tribunal de Contas foi decidida depois de uma resolução aprovada em abril de 2011 pela Assembleia da República, na qual se solicitava que o tribunal aferisse qual o custo médio por aluno nas escolas públicas no ano letivo 2010/2011.
No relatório do TC recomenda-se que o Ministério pondere «a necessidade de manutenção dos contratos de associação no âmbito da reorganização escolar». Este ano letivo o ministério vai continuar a pagar 85 mil euros por turma aos 93 colégios com contratos de associação para garantirem ensino gratuito a mais de 2000 turmas. Estes protocolos com o Estado iniciaram-se na década de 1980, numa altura em que a oferta de escolas públicas era inexistente em diversas zonas do país.(Público)

Durante a inauguração do centro educativo das Lagoas, em Ponte de Lima, Nuno Crato afirmou que «A escola moderna é onde se aprende, onde se respeitam os professores,  é a que tem metas claras de aprendizagem, onde se avalia, onde se ensina  os jovens que a vida não é só alegria, a vida é muito trabalho.»

Em declarações aos jornalistas, o ministro sublinhou, contudo, a necessidade  de as escolas formarem pessoas "mais bem preparadas", nomeadamente para  "enfrentar a vida", mas enfatizou que, apesar das dificuldades, Portugal  "precisa de todos os jovens, de todas profissões". (SIC)








Durante três dias, 22 autores portugueses vão espalhar-se por várias escolas de Castelo Branco para conversar com alunos de todos os níveis de escolaridade, do 1.º ciclo ao ensino superior.
O 1.º Festival Literário de Castelo Branco pretende «fazer a ligação entre as escolas, a literatura, os hábitos de leitura, a capacidade de perguntar e de se interrogar sobre as coisas através daquilo que se lê, seja nas palavras ou nas imagens que as ilustram», segundo José Pires, comissário do festival. Tudo isto numa cidade do interior, de média dimensão. (Público)

Este concurso para alunos, professores e escolas, sob o tema Pinta o mundo na tua escola, promovido pela Associação de Professores de Geografia, pretende despertar a curiosidade geográfica, desde os primeiros anos de escolaridade, como promotora da educação para a cidadania, entendida como o conjunto de direitos e deveres aos quais o indivíduo está sujeito em relação à sociedade em que vive.
O formato é livre, podendo cada um imaginar o mundo de forma diferente, na forma de um mapa, de uma pintura, etc., desde que tenha conteúdo didático e geográfico.
 

O concurso abrange alunos do 1.º ao 3.º ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário, devendo ser apoiados por um professor de Geografia no 3.º ciclo e Secundário, e tem o prazo de 31 de dezembro de 2012. (AProfGeo)

Especialistas de vários países estarão em Lisboa, nos próximos dias 29 e 30 de outubro, a analisar o papel do país durante o período do Holocausto e a apoiar o ensino do tema aos jovens.
A iniciativa junta a Embaixada dos EUA, a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e a Fundação Calouste Gulbenkian, e inclui debates com investigadores dos EUA, França, Alemanha ou Polónia, uma exposição, e várias escolas portuguesas que vão apresentar os projetos que desenvolveram sobre o tema. (JN)

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