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Correio da Educação

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Talvez já tenha ouvido falar sobre o síndroma do X frágil. Uma mutação genética no cromossoma sexual X que afecta um em 3600 homens e uma em cerca de cinco mil mulheres. É responsável por um atraso mental de grau variável, cara e orelhas mais longas, menos musculatura e várias características que dificultam a sociabilização destas pessoas. (Público)

Centro de Recuperação funciona há 25 anos com meios escassos

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É num antigo prefabricado que já serviu de escritório da EDP na Barragem do Torrão que a equipa do Centro de Recuperação do Parque Biológico de Gaia trata e salva animais, muitas vezes de uma morte certa e dolorosa. Em 25 anos, acolheu mais de 18 mil. (JN)

A nova tentativa da BP de parar o maciço derrame petrolífero de uma das suas plataformas no golfo do México falhou, desfazendo as esperanças numa solução expedita para o maior desastre do género nos Estados Unidos.

Já com crude espalhado ao longo de mais de 110 quilómetros na direcção da costa do Louisiana, e 40 dias passados desde a explosão e afundamento da plataforma (em que morreram 11 pessoas), a BP põe agora expectativas em novas estratégias para parar o derrame, tendo gasto nas tácticas anteriores já cerca de 940 milhões de dólares. (Público)

A Reserva Natural das Ilhas Desertas na Madeira recebe em média 4000 visitantes por ano e quer aumentar este número, desmistificando a ideia que “estas zonas não são para as pessoas”, disse hoje o secretário regional do Ambiente.

Hoje, um navio da Marinha Portuguesa levou até às Desertas um grupo de alunos de uma escola do Curral das Freiras, concelho de Câmara de Lobos. (Público)

 

Ardi, o diminutivo pelo qual ficou conhecido o fóssil de Ardipithecus ramidus apresentado em Outubro como o mais antigo hominídeo (por ter vivido há 4,4 milhões de anos), pode afinal não pertencer à linhagem da Humanidade. E pode não ter vivido numa floresta, como dizia a equipa de Tim White, mas antes numa savana, apenas com algumas árvores, dizem dois artigos publicados esta semana na revista "Science", onde também foi publicada a descoberta original. (Público)

A criatura, à qual deram o nome de Nectocaris pteryx, viveu há 500 milhões de anos, mas mantinha-se inclassificada.

Um grupo de investigadores canadianos determinou agora que aquela espécie há muito desaparecida era um ancestral dos polvos e lulas. "Isto é importante porque significa que os cefalópodes primitivos já existiam muito antes do que até agora se pensava", explicou Martin Smith, do Royal Ontario Museum e um dos autores do estudo.

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