O Ministério da Educação não suspendeu a formação dos professores de Português sobre os novos programas da disciplina para os 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico. (Público)
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O Ministério da Educação não suspendeu a formação dos professores de Português sobre os novos programas da disciplina para os 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico. (Público)
Isabel Alçada disse ainda que a adaptação dos manuais escolares deverá acontecer em 2011/12 e informou que as obras realizadas nas escolas nos últimos tempos criaram mais de 53 mil empregos. (TSF)
A transferência das escolas que sofrerem obras para a Parque Escolar "é uma medida de gestão inovadora que trará benefícios públicos", disse Isabel Alçada, no Parlamento, onde decorre a discussão sobre o orçamento do Ministério para este ano. (Público)
As metas de aprendizagem não vão ser obrigatórias, ou seja, os professores não serão obrigados a aplicá-las, mas servirão como uma orientação para que cada um saiba o que, na sua disciplina, cada aluno deve saber no final de cada ciclo, revela Natércio Afonso, professor do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, escolhido pela ministra da Educação para coordenar a equipa que vai definir as metas. Em Junho, a proposta será entregue ao Ministério da Educação para que possa ser aplicada no próximo ano lectivo. (Público)
A ministra da Educação, Isabel Alçada, anunciou um "novo currículo" para o 3.º ciclo do ensino básico, a entrar em vigor já no próximo ano lectivo. Imediatamente se começou a ouvir e ler a palavra "reforma", expressão nunca desmentida pela tutela. Contudo, o que a equipa de João Formosinho vai fazer é um "mero ajuste", revela o professor e investigador da Universidade do Minho. Mas os especialistas pedem uma reforma a sério: afinal, os actuais programas datam de 1991 e a última reorganização curricular é de 2001. (Público)
De 27 a 29 de Maio de 2010
O CIEPG - Congresso Internacional de Educação, realizado em Ponta Grossa é resultado da Necessidade de um espaço direcionado um temas ligados à Educação. A proposta é estimular a troca de ideias, uma articulação de informações, experiências e conhecimentos entre os professores, pesquisadores, acadêmicos, profissionais e interessando na tem ática do evento. Com este propósito ISAPG - Instituto Sul Americano de Pós-Graduação, Ensino e Tecnologia ea UEPG - Universidade Estadual de Ponta Grossa, organizam e apresentam o evento.
Têm uma média de 21 anos e, por isso, são tratados como investigadores juniores. Analisaram, testaram e estudaram quase tudo que lhes possa passar pela cabeça.(Público)
1. Os três dias de Carnaval são das recordações mais vivas da minha infância. Nunca entendi por que eram reis, nesses dias, os menos enquadrados, socialmente. A impressão era de que, a relevância desses dias, justificava a singularidade de que gozavam. O seu comportamento parecia, então, causa e consequência da distinção anual, que eu não distrinçava se era positiva ou negativa.
Tudo estava certo no meu mundo infantil, como assim aí permanece. Todos se transfiguravam, adultos e crianças, homens e mulheres, fossem actores ou espectadores, arrastando consigo as ruas os largos, a praça e o ambiente da localidade. Era o Carnaval, à medida da aldeia.
J. Esteves Rei - Professor Catedrático de Didáctica das Línguas e de Comunicação, na UTAD, Vila Real
Um pensador da pedagogia
Lagoaça (Freixo de Espada à Cinta), 29/04/1840 – Lisboa, 18/06/1900
Filho de proprietários rurais de Trás-os-Montes, Simões Raposo é aluno pensionista da Escola Normal Primária de Lisboa (1863-1864). A partir de 1866, integra os quadros do pessoal docente da Real Casa Pia de Lisboa, instituição a que continua ligado durante toda a vida. Vê reconhecidas as suas competências ao ser nomeado Provisor de Estudos da Casa Pia, lugar em que leva a cabo uma importante reformulação do currículo e dos métodos de ensino. Pertencendo às primeiras gerações de professores normalistas, desempenha funções nas escolas normais, masculina e feminina, da capital a partir de 1870.
«RAPOSO, JOSÉ ANTÓNIO SIMÕES», in António Nóvoa (dir.), Dicionário de Educadores Portugueses, Porto, Edições Asa, 2003, pp. 1154-1156, com adaptações.
A poética da terra e os rumos do humano na ordem do fílmico
Autor: Carlos Melo Ferreira
Ano de Publicação: 2004
N.º de páginas: 500
Editor: Edições Afrontamento
Natural de Lisboa, por cuja Universidade se licenciou em Direito, o autor é doutorado em Ciências da Comunicação, especialidade de Cinema, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Professor na Escola Superior Artística do Porto, aí lecciona no Curso Superior de Cine-Vídeo.