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Correio da Educação

Correio da Educação

As metas de aprendizagem não vão ser obrigatórias, ou seja, os professores não serão obrigados a aplicá-las, mas servirão como uma orientação para que cada um saiba o que, na sua disciplina, cada aluno deve saber no final de cada ciclo, revela Natércio Afonso, professor do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, escolhido pela ministra da Educação para coordenar a equipa que vai definir as metas. Em Junho, a proposta será entregue ao Ministério da Educação para que possa ser aplicada no próximo ano lectivo. (Público)

A ministra da Educação, Isabel Alçada, anunciou um "novo currículo" para o 3.º ciclo do ensino básico, a entrar em vigor já no próximo ano lectivo. Imediatamente se começou a ouvir e ler a palavra "reforma", expressão nunca desmentida pela tutela. Contudo, o que a equipa de João Formosinho vai fazer é um "mero ajuste", revela o professor e investigador da Universidade do Minho. Mas os especialistas pedem uma reforma a sério: afinal, os actuais programas datam de 1991 e a última reorganização curricular é de 2001. (Público)

De 27 a 29 de Maio de 2010

 

O CIEPG - Congresso Internacional de Educação, realizado em Ponta Grossa é resultado da Necessidade de um espaço direcionado um temas ligados à Educação. A proposta é estimular a troca de ideias, uma articulação de informações, experiências e conhecimentos entre os professores, pesquisadores, acadêmicos, profissionais e interessando na tem ática do evento. Com este propósito ISAPG - Instituto Sul Americano de Pós-Graduação, Ensino e Tecnologia ea UEPG - Universidade Estadual de Ponta Grossa, organizam e apresentam o evento. (Ver mais)

 

 

 

1. Os três dias de Carnaval são das recordações mais vivas da minha infância. Nunca entendi  por que eram reis, nesses dias, os menos enquadrados, socialmente. A impressão era de que, a relevância desses dias, justificava a singularidade de que gozavam. O seu comportamento parecia, então, causa e consequência da distinção anual, que eu não distrinçava se era positiva ou negativa.

Tudo estava certo no meu mundo infantil, como assim aí permanece. Todos se transfiguravam, adultos e crianças, homens e mulheres, fossem actores ou espectadores, arrastando consigo as ruas os largos, a praça e o ambiente da localidade. Era o Carnaval, à medida da aldeia.

 

J. Esteves Rei - Professor Catedrático de Didáctica das Línguas e de Comunicação, na UTAD, Vila Real

Um pensador da pedagogia

Lagoaça (Freixo de Espada à Cinta), 29/04/1840 Lisboa, 18/06/1900


Filho de proprietários rurais de Trás-os-Montes, Simões Raposo é aluno pensionista da Escola Normal Primária de Lisboa (1863-1864). A partir de 1866, integra os quadros do pessoal docente da Real Casa Pia de Lisboa, instituição a que continua ligado durante toda a vida. Vê reconhecidas as suas competências ao ser nomeado Provisor de Estudos da Casa Pia, lugar em que leva a cabo uma importante reformulação do currículo e dos métodos de ensino. Pertencendo às primeiras gerações de professores normalistas, desempenha funções nas escolas normais, masculina e feminina, da capital a partir de 1870.

 

«RAPOSO, JOSÉ ANTÓNIO SIMÕES», in António Nóvoa (dir.), Dicionário de Educadores Portugueses, Porto, Edições Asa, 2003, pp. 1154-1156, com adaptações.

A poética da terra e os rumos do humano na ordem do fílmico

 

Autor: Carlos Melo Ferreira

Ano de Publicação: 2004

N.º de páginas: 500

Editor: Edições Afrontamento

 

Natural de Lisboa, por cuja Universidade se licenciou em Direito, o autor é doutorado em Ciências da Comunicação, especialidade de Cinema, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Professor na Escola Superior Artística do Porto, aí lecciona no Curso Superior de Cine-Vídeo.

 


 

 

 

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