O Sindicato dos Professores nas Comunidades Lusíadas denunciou, em comunicado, a “forma extremamente incorreta e injusta” como os professores que ensinavam no estrangeiro e ficaram no desemprego estão a ser tratados pelo Governo português.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros decidiu, por razões orçamentais, antecipar o fim da comissão de serviço a 49 professores que davam aulas a luso-descendentes em França, Suíça e Espanha. Destes docentes, 33 ficaram no desemprego por não pertencerem aos quadros de uma escola portuguesa e resta-lhes, segundo a SPCC, "um triste regresso” a Portugal, “sem esperanças e sem dinheiro”. (Público)